dia das mães.......


Logo que pensei em construir um blog eu realmente levei em consideração o excesso de tempo que eu tinha disponível, afinal, não trabalhava e tão pouco estava perto de fazer faculdade. As coisas mudaram e agora trabalho e estudo, e realmente me falta tempo p/ escrever, divulgar e customizar o blog da maneira que ele merece. E outra, agora eu tbm namoro né... E é sério. Por isso, uso praticamente meu tempo livre p/ outras coisas, como: namorar, estudar e dormir.
Engraçado também é que sobre o que escrever eu até tenho, mas me falta realmente o tempo para por as idéias em prática no papel e construir os elementos básicos para que a história fique realmente interessante. Como por exemplo, agora: - Estou aqui desabafando com vocês a minha falta de tempo e tentando contar da melhor forma o problema que a falta de tempo causa a uma escritora sedenta para agradar seus leitores... Rsrsrsrs... Muita pretensão a minha não é??!!
O fato é que ainda não ganhei na mega-sena e muito menos sou uma atriz famosa (mas essa parte é só por enquanto – pois meu dia chegará), e espero que até essa gloriosa era chegar vocês por favor mandem e-mails calorosos pedindo BIS... E se realmente gostam do blog ou somente da colunista que vos fala – DIVULGUEM-NO...EU OS AUTORIZO!!!

Uma noticia boa é que essa semana não vou para a faculdade especificamente... Esta tendo MOSTRA LATINO-AMERICANA DE TEATRO DE GRUPO, lá no Centro Cultural de São Paulo, na Vergueiro, e o melhor é que as apresentações são grátis, e contamos com ótimos grupos brasileiros p/ nos representar. Nós, como bons alunos de artes cênicas, vamos assistir às peças e quanto mais, melhor.... Depois faremos aqueles maravilhosos relatórios e torcer p/ ganhar pontinhos PLUS!!! ADOOOOOORO!!

Acho que por esse post é só!!! FINISH....

Comentários

  1. A veces va de caza la tristeza
    y escoge sin querer a un inocente.
    Lo nombra, lo separa de la gente
    y apunta al corazón o a la cabeza.
    No hay galeno que sepa con certeza
    la miseria que causa en el paciente,
    esta melancolía de la mente
    que nos niega la vida y la belleza.
    Enfermo de este mal, buqué consuelo,
    en el sueño de amor de una quimera,
    que como tú, se apiada de mi herida.
    Y al verme tan feliz, con tanto cielo,
    le dijo la tristeza a un alma en pena:
    «Herir a un soñador, es darle vida.»

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